quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

i'm back.

A unica coisa que me preocupa com este blog são as pessoas que o conhecem e me conhecem a mim também. Não posso ser 100 % honesta.
Mas sinto falta dele, por isso que dia da shit e que semana da shit.
Isto tem mesmo que melhorar.
Algumas ideias de como isso pode acontecer?
Preciso de vocês pessoas deste mundo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Criei outro blog.

Achei que este já não se relacionava assim tanto comigo e que não era aquilo que eu pretendia quando o criei.
Muito Obrigada a quem leu as palavras que eu aqui escrevi, os acontecimentos parvos e até os desabafos, fico muito grata por isso.
Beijinhos, abraços e até breve.



quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

shit

Não gosto do que o meu blog se tornou, o meu espaço. À um tempo atrás era tudo tão mágico sempre que o visitava, quer os meus posts, quer os comentários, quer os posts das pessoas que seguia diariamente, era tudo diferente. Agora só me lembro da existência desta página muito de vez em quando, eu sei que é uma vergonha ter-me afastado assim, nem sei bem porque isso se sucedeu. Posso dizer que sinto a falta de escrever. De simplesmente escrever sem sentido e no final publicar e até ter quem leia e até comente.
Eu sei que pode parecer parvoíce, mas sinto-me bem a faze-lo.
Porque é que me lembrei de aqui vir? Ontem tive a ver uma série e a rapariga principal queria ser escritora, e descobriu isso através dum pequeno diário no qual escrevia sobre os acontecimentos da sua vida. SIM, uma coisa mesmo à menininha, eu sei. Talvez eu ainda pense assim, ainda tenha sonhos de menininha, e tenha por isso vontade de viver a vida fictícia dela. A razão pela qual estou a publicar isto? Talvez um dia o venha a descobrir...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Gente saudável é outra coisa!


Oh poças pessoas! Estou contente...
Não posso aparecer por aqui apenas quando alguma coisa corre mal, né? ''Poi!'' (só os fortes vão entender)
Resolvi deixar a minha insensibilidade de parte por dois dias e fui aos Algarves.

Desta vez consegui ver quaaaaaaase toda a gente! Uns fofinhos foram me buscar à rodoviária eeee fomos passear. Onde é que acabamos? No MAC! Éhhhhh, gente saudável. Lá matei as saudades das criaturas e fui para casa.

Dia seguinte: Filha, não quero estar em casa, vamos beber um café!

Café? Sim, claro, acabei no MAC a comer um gelado. PIMPA, lá batida outra vez! No resto desse dia estive uma hora a aturar terríveis criaturas enquanto tentava arrancar o meu irmão de uma festa de aniversário...puf, não foi fácil, aqueles bichinhos só querem saber de pistas e carros e ''blayblades''! À noite, tendo em conta que as minhas saudades apertavam dos meus outros fofinhos, arrastei-os para minha casa para vermos um filme, comer-mos tostas, basicamente estar com eles, saíram de lá às tantas e ainda me meteram medo que tive que ir a correr para o quarto sem olhar para as janelas ( porque sim, eu ainda faço isso! e sim, tenho desculpa - Não sou maior de idade, tenho 17 anos, sou pita! Ai, deixem-me!!)

Hoje, antes de vir embora: Conseguem adivinhar onde fui? Vá, é fácil... MAC!
Como podem ver eu não posso ir a casa muitas vezes, se não... saio de lá a rebolar!!
Só sei que o fim de semana valeu a pena!








''I'm Lovin' it.''



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Cenas do mal

Odeio ter deixado de vir aqui!

Penso seriamente que não ter vindo disparatar para aqui nos últimos tempos me afetou... é isso e o álcool!
Têm noção que eu, a pessoa mais insensível do mundo, tenho chorado tipo todos os dias (que bebo). E pensando um bocadinho as duas coisas que mudaram foram começar a beber BASTANTE regularmente e deixar de escrever a minha merda. Acho que a junção das duas me deixou uma bêbeda sensível... que tristeza!


Agora falando da minha merda.

Já tenho oficialmente padrinho universitário, as praxes acabaram, todos os senhores estudantes (pessoas de terceiro ano que me praxaram) choraram baba e ranho (tal como eu) quando chegou à meia noite de dia 1 de novembro, quer dizer... menos o desnaturado do padrinho que por ser boa pessoa foi levar a casa uma criatura que estava em estado morto devido ao excesso de álcool, lá chegou passados 10 minutos! Para não dizer que foi o dia dos abraços, toda a gente e mais alguma se abraçou, adorei. Agora somos todos amiguinhos, tipo, um grupo de amigos com 40 pessoas... vai ser complicado arranjar espaços para jantares, cafés e por aí!

Outra coisa super interessante, dei em nômada agora.
Não durmo em casa para aí à uma semana (ou mais), desde a recepção ao caloiro de Évora, acho que é uma espécie de protesto para que os meus pais me mudem para uma casa que não seja DO LADO OPOSTO DO SÍTIO ONDE TENHO AULAS.
Bem, só resta que eles entendam a mensagem, o que eu duvido.

Agora algo sério.
Acho que ando a sofrer de uma espécie estranha de violência "doméstica". Estranha porque eu não paro em casa, nem me lembro de tais agressões. Só sei que toda eu sou nodas negras. Tipo infinitas nas pernas e braços.

Agora a parte em que me matarão.
Tenho apenas numa mão três queimaduras de cigarros eeeeeeeeeee eu nem fumo!
Quando os progenitores se aperceberem de tal coisa só me vão matar, tendo em conta que não serei capaz de lhes dizer com cara convincente que não andei a fumar e que metade da minha turma e pessoas em geral não tomam cuidado quando andam bailando com cigarros!

FUI.

sábado, 19 de outubro de 2013

Sou rebelde e pareço uma árvore de Natal.

Na minha universidade, os bichos, pessoas de primeiro ano como eu têm que se submeter a certas regras se querem fazer parte da tradição académica. Uma delas é a praxe, e durante a noite ela não acaba. Muito pelo contrário, até porque o bicho, supostamente não pode sair de casa depois de ouvidas as nove badaladas. Ou seja, depois dos patinhos (nove horas da noite) os bichinhos têm que estar na caminha! Ahhh pois é, mas acham que alguém respeita isso? Pois, não respeitam e por isso mesmo são apanhados pelas trupes (grupo de senhores estudantes- de terceiro ano, ou graus superiores) que andam pelas ruas da cidade à procura de quem não esteja a respeitar esta regra.
Agora relacionando com o titulo; porque é que sou rebelde?
Porque já fui apanhada três vezes! E estes mesmos senhores estudantes depois de nos sujarem e ''massacrarem'' até de madrugada, dão-nos um guizo que temos que utilizar até dia um de Novembro.
Ah pois,  agora ando sempre com três guizos, um no pescoço e outros dois no pulso. 
Agora imaginem e digam-me se vos parece agradável a ideia de fazerem qualquer tipo de movimento e os guizinhos fazerem aquele barulho super irritante!
Opá, é que nem a lavar os dentes me safo...

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Fome.

Pelo que já devem ter percebido (ou não, tendo em conta que eu decidi abandonar-vos durante toda a época balnear e por aí fora) eu não estou a viver no mesmo sítio, nem com as mesma pessoas que estava anteriormente.
Ahhhhh pois é bichinhos, aqui a pita (sim, eu) saiu de casa... Opa, não pensem já que sou rebelde e me aventuro à toa a viver sozinha e essas cenas todas. Até porque não é bem assim, eu simplesmente vim para a universidade (desculpem a desilusão, eu sei que gostaram da minha faceta de Bad Ass por 2 segundos).
Isto tudo para dizer que TENHO SAUDADES DAS TORRADAS DA MINHA MÃE!

Pareço uma desgraçada a comer cereais ao jantar e afins. ''E porque é que não fazes como as pessoas normais do mundo, que confecionam uma refeição Catarina?'' Eu tenho medo meninos, eu temo pela minha vida. Até porque se pensarem bem nos perigos da cozinha aplicados numa pessoa normal, pronto nem é assim nada de outro mundo, agora pensem lá novamente nos perigos mas desta vez em vez da pessoa normal, coloquem-me nesse lugar.
Ah pois é, eu bem vos disse. Já viram se eu incendeio a cozinha, ou intoxico a comida ou queimo um dedo, ou ponho o meu cabelo em chamas. Cozinhar já não vos parece uma solução muito viável, pois não?

O pior mesmo é que eu achava-me perfeitamente capaz de o fazer, até à uma semana atrás quando fiz ovos mexidos e aquilo estava tão, mas tão horrivelmente salgado que ia-me dando uma coisinha má.
Se os comi? Claro que sim, sou bastante orgulhosa. Mas não prometo que tente novamente faze-los.